UMA VIAGEM DE CARRO PELO NORDESTE DO BRASIL - PARTE 05

Com vocês, a continuação das imagens registradas durante a caminhada pelo Parque Nacional das Sete Cidades, no Piauí:

Foto 103 – Havia ainda muito a ser visto no Parque.

Foto 104 – Várias formações rochosas ainda por nomear. Logicamente todas já possuíam nomes, mas era divertido tentar bolar outros novos, de acordo com as formas de cada uma.

Foto 105 – Algumas não deixavam dúvidas, como o “soldado romano”.

Foto 106 – Outras, nem tão evidentes assim, mas igualmente atraentes. Essa é a pedra solsticial.

Foto 107 - Um zoom na imagem anterior revela esta abertura, aparentemente utilizada pelos antigos para determinar o solstício de inverno, momento em que os raios solares atravessam a abertura na rocha.

Foto 108 – A essa altura, já tínhamos caminhado algumas horas dentro do parque, debaixo de um sol implacável.

Foto 109 – Lembrando que, antes disso, já havíamos enfrentado caminhos bem desgastantes para chegar até lá.

Foto 110 – Portanto, nada mais justo do que uma parada neste convidativo ponto de descanso. Era hora de refrescar as idéias.

Foto 111 – ÁGUA À VISTA!

Foto 112 – Existem diversas maneiras pelas quais o ser humano consegue estabelecer um contato direto com o elemento água. A primeira é o banho-maria.

Foto 113 – Temos também o banho esfoliante, também conhecido como “arranca sunga”.

Foto 114 – E é claro, a hidromassagem!

Foto 115 - Certo, agora já seguimos mais relaxados. Vamos encontrar ainda pequenas grutas pelo caminho.

Foto 116 - Em 1931 instalaram-se nesta gruta um eremita e seu filho doente. Ali dentro ele tentou, durante 13 anos, curar a criança através do preparo de ervas medicinais. Em 1944 o menino morreu. O homem então o enterrou ao lado da gruta e abandonou o local.

Foto 117 - Por toda parte, a beleza das rochas.

Foto 118 - Sob formas diversificadas.

Foto 119 – E além disso, decoradas pelo homem pré-histórico com uma tintura produzida pelo óxido de ferro que podia ser encontrado em alguns minerais.

Foto 120 – Desta forma, o homem primitivo expressava sua arte, ou quem sabe, entediado, matava o tempo entre uma caçada e outra.

Foto 121 – As pinturas rupestres retratam motivos diversos de seu cotidiano. Esta representaria um pajé durante um ritual.

Foto 122 - Assim como as formações rochosas, as pinturas também são prato cheio para quem curte brincar de “imagem e ação”, tentando adivinhar o significado de cada figura.

Foto 123 - Estes são os desenhos mais famosos do parque, já tendo sido inclusive capa de um guia telefônico do Piauí. A figura à esquerda é associada à uma cadeia de DNA. Detalhe do calango à esquerda.