Estrada para o Aconcagua
VIAGEM DE MOTO AO DESERTO DO ATACAMA NO CHILE - PARTE 4
Nesta quarta parte, entro de vez na região dos Andes, onde as belezas naturais da Argentina acabaram de vez com o sossego da máquina fotográfica. Ao sair de Mendoza, sigo por vastas regiões com pouquíssima infra-estrutura e, por diversas vezes, bastante inóspitas também.
Foto 88 – Alguém aí já assistiu Mad Max? Me senti o próprio Mel Gibson, percorrendo as estradas do deserto Australiano à caça dos motoqueiros que atearam fogo na viatura do seu parceiro...
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Foto 89 - Lá embaixo corre a estrada principal. Saí dela por alguns quilômetros, quando subi por uma elevação, no encalço de ruínas indígenas que acabei não encontrando.
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Foto 90 – Por causa deste bilhetinho inconveniente quase fico em maus lençóis. Segundo informações do frentista desocupado, gasolina agora só no Chile.
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Foto 91 – Cemitério do Andinista, bem próximo do Parque Provincial do Aconcágua.
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Foto 92 – Aqui estão sepultados (ou pelo menos citados) vários alpinistas que perderam as vidas na tentativa de escalar a montanha mais alta das Américas.
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Foto 93 – Dentre as dezenas de túmulos, aventureiros de diversas épocas e diferentes nacionalidades.
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Foto 95 – Em meio às histórias destes bravos aventureiros, nos damos conta da fragilidade humana perante a força da natureza.
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Foto 97 – Poucos quilômetros adiante está a Puente del Inca, uma formação geológica que surgiu pela ação erosiva das águas ao longo de milhares de anos.
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Foto 98 – Até 1965 existiu ali um luxuoso hotel, que acabou sendo varrido por uma inundação. O amarelo das rochas é oriundo do enxofre presente nas águas sulfurosas.
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Foto 99 – Serviço de atenção ao turista. O canino aí me acompanhou durante toda a tarde, mesmo depois de eu ter deixado bem claro que não havia nenhuma guloseima disponível.
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Foto 101 – Entrada do Parque do Aconcágua, aos pés da montanha mais alta das Américas. |
Foto 102 – Caminhada parque adentro. De manhã cedo, o lago sem nenhuma perturbação transforma-se em um espelho gigante, refletindo a imagem do pico nevado ao longe.
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Foto 104 – Helicóptero de apoio e resgate do parque. Na noite da alta montanha, as temperaturas podem atingir 40 graus negativos. Haja casaco!
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Foto 107 – Além de atrair alpinistas, o lugar inteiro é um prato cheio para fotógrafos.
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Foto 108 – Outro lago espelhado. São formados principalmente por águas provenientes do derretimento das geleiras andinas.
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Foto 109 – Sete anos de azar para ele, por quebrar o espelho durante o banho matinal.
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Foto 110 – Controle fronteiriço na saída da Argentina: Inspeção de bagagens, documentos, formulários e outros papelitos. O pente fino me custou 2 horas de espera até poder entrar no Chile.
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O maior perigo não está na estrada, mas sim no comodismo que nos impede de concretizar nossos sonhos!
Você falou no céu estrelado e eu me lembrei das férias na roça, que foram a última vez em que vi a Via Láctea. Na cidade grande e poluída, tornou-se impossível.
ResponderExcluirFiz um comentário na postagem do dia 15. Mas eh referente ao dia 21. auhsuhahushuas abraço
ResponderExcluirAmigo Robson
ResponderExcluirAdmiro muito suas atitudes.
Parabéns pela coragem de concretizar seus sonhos.
Sem falar das fotos, uma mais perfeita que a outra.
Lucy
Quando saí o livro???
ResponderExcluirAgora pense nisso.
Lucy
É isso aí mesmo, baita trip meu caro!
ResponderExcluirmarcos paulo sorocaba sp quantos km rodou ate o chile??
ResponderExcluirMarcos Paulo, dá uma olhada no mapa com o itinerátio, está na parte 1. O total fotam 8.500km
ResponderExcluirParabéns pela coragem e pela aventura. Estou sonhando realizar o mesmo.
ResponderExcluirVá em frente Alaércio, não vai se arreoender!
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