Meu Acidente de Moto no Atacama
VIAGEM DE MOTO AO DESERTO DO ATACAMA NO CHILE - PARTE 6
Foto 142 – Rodando a |
Foto 143 – Um dia inteiro na estrada : A beleza das paisagens me detinha muito mais do que a precariedade dos caminhos. Difícil resistir a muitos quilômetros sem nenhuma parada para fotos.
|
Foto 144 – A subida continua e a estrada vai ficando cada vez mais acanhada. Nesse momento começo a ficar apreensivo pela ausência de sinais dos lagos...
|
Foto 145 – Até que ele surge, com seu azul inacreditável, por trás de uma elevação. Eis o Lago Miscanti em todo o seu esplendor.
|
Foto 147 – O que mais que eu posso dizer? Sinceramente, meu vocabulário de elogios já está quase no fim. Por favor, me ajudem!
|
Foto 148 – Vulcão que leva o mesmo nome do lago. Devido minhas perambulações, pude observa-lo a partir de diversos ângulos.
|
Foto 149 – O lugar certamente merecia uma atenção especial. Larguei a moto na beira da estrada e me aproximei do lago.
|
Foto 150 – Grande parte dessas águas provém de infiltrações subterrâneas. No inverno é possível observar a superfície quase toda congelada.
|
Foto 151 – Frio de altitude: Casaco no lombo, mesmo sendo verão e com o sol a pino.
|
Foto 152 – Alguns quilômetros adiante, o lago Miñiques, irmão menor do Miscanti.
|
Foto 153 – Deixando os lagos para trás e seguindo adiante pela estradinha que, após uns
|
Foto 154 – O caminho continua presenteando o viajante com cenários cinematográficos. Lagos, depósitos de sal e montanhas coloridas.
|
Foto 155 – Nesta curva eu parei para almoçar. Desliguei a moto, sentei em uma pedra e destruí o sanduíche de presunto e queijo que trazia na bagagem.
|
Foto 156 – Olhando para esta imagem, você diria que se trata de uma foto ou de um desenho? Se eu não tivesse disparado pessoalmente a máquina fotográfica, hoje teria sérias dúvidas.
|
Foto 157 – Outro exemplo da vida imitando a arte. Muitos desses lagos mudam de cor de acordo com o horário do dia. Cada um tem sua característica própria, mas todos são igualmente fascinantes.
|
Foto 158 – Esta placa me trouxe um pouco de volta à realidade, pois eu já estava começando a me imaginar em algum lugar bem distante do planeta Terra.
|
Foto 160 – Foram
|
Acabei cancelando meu passeio do dia seguinte, para que eu pudesse me recuperar um pouco da dor na perna. Naquele momento ainda não sabia se havia alguma fratura, que só foi descartada uma semana depois, quando voltei ao Brasil. Alguns pensamentos ficaram me atormentando durante todo o resto da viagem: E se eu não tivesse conseguido sair debaixo da moto? E se o ferimento na perna tivesse me impossibilitado de levantá-la? Naquela estrada menor, no trecho de retorno, não passou por mim um carro sequer. E eu não podia nem contar com a droga da barraca para me proteger das temperaturas congelantes da noite na montanha, pois ela tinha ficado montada lá no acampamento. Felizmente foram só pensamentos...
A contemplação destas paisagens compensa a perna detonada, com certeza! =D
ResponderExcluirFascinante!
As fotos ficaram fantásticas!
Cris.
Continuo acompanhando com muito interesse o relato de sua aventura. As paisagens são mesmo maravilhosas e as fotos estão fantásticas. Eu confesso que dá até para sentir um pouco de inveja (no bom sentido, se é que existe...). Eu bem que gostaria de fazer algo do tipo, mas seu "velho tio" agora só encara uma dessas a bordo de um utilitário de luxo.
ResponderExcluirPuts! Não tenho palavras pra comentar sobre as imagens. Simplesmente lindo.
ResponderExcluirRealmente, é bom fazer essas loucuras ainda jovem para se ter o que lembrar mais tarde, quando a saúde e o juízo já não as permitem mais.
ResponderExcluirDá para se montar um livro com essas fotos e o texto. Você deveria juntar tudo num arquivo PDF.
Pois é, confesso que tenho algumas idéias maturando aqui na minha cabeça, mas ainda não tinha pensado nessa questão do pdf...
ResponderExcluirFantástica a sua viagem!
ResponderExcluirEu gostaria de saber mais sobre os acessórios que vc colocou na XT600 e os equipamentos que vc levou...
Achei meio arriscado vc sozinho lá, por isso queria saber os equips! =p
valew e parabens!
Acessórios? Basicamente ferramentas para pneu furado e outros pequenos reparos, nada de sensasional. Dois alforges laterais, um bauleto e uma mala tanque. Não tinha GPS, mas sim um mapa, planejamento e muitas perguntas e conversas pelo caminho. Há um certo risco sim, mas ele deve ser sempre calculado, para que permaneça administrável.
ResponderExcluirLEGAL ESTA VIAGEM.
ResponderExcluirEu MARCO 54 anos OSAMIR 70 anos E MARCOS CABRAL 53 anos Estamos programando para realizar esta aventura em maio de 2016.
Estamos estudando a ROTA.
Que legal Marco! De antemão, uma ótima viagem para vocês.
Excluir